quarta-feira, 28 de março de 2012


MEC vai instaurar auditoria na Unip



O MEC decidiu instaurar auditoria na Universidade Paulista (Unip) para aprofundar as investigações de irregularidades relativas ao Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade). A Unip é acusada de manipular a nota do exame, indicando só os melhores alunos para fazer a prova. Com prazo de 60 dias, a auditoria inclui análise in loco de todos os cursos da universidade que estejam em fase de renovação de reconhecimento.

Atualmente, a Unip tem cem cursos nessa categoria - a renovação de reconhecimento é feita a cada três anos pelo MEC. As avaliações in loco incluem análise detalhada de todos os dados relativos ao cursos, como atas de formatura. A auditoria no local acarretará um custo de R$ 600 mil para Unip - que pagará R$ 6 mil por curso avaliado pelos técnicos do MEC. Dependendo das irregularidades apuradas pela auditoria, o ministério pode descredenciar cursos.

A decisão foi tomada pelo MEC após confrontar as denúncias de irregularidades na aplicação do Enade na instituição com as alegações apresentadas posteriormente pela Unip. A auditoria será realizada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) - órgão responsável pelo Enade, assim como pelo Enem - e pela Secretaria de Regulação e Supervisão do Ensino Superior (Seres).

Instituições com cursos que tenham notas acima de 3 no Conceito Preliminar de Cursos (CPC) - um dos parâmetros da qualidade do ensino superior - são automaticamente dispensadas de avaliação in loco. O fato de o MEC ter determinado a visita a esses cursos, independentemente das notas, mostra que o ministério não tem confiança nos dados da Unip.

Ao longo dos dois meses de duração da auditoria, a Unip vai sofrer limitações na prerrogativa de criar cursos, garantida inicialmente pela autonomia universitária. Na prática, não poderá oferece novos cursos no próximo vestibular, no meio do ano.

Em nota, a Unip informou que está 'tranquila' em relação à notícia. Ressaltou, no entanto, que ainda não foi comunicada pelo MEC.

De: CEDÊ SILVA, JULIANA DEODORO, SERGIO POMPEU e P.S.

Fonte: http://on-msn.com/GTSUCi

Mais 30 instituições de ensino são suspeitas de tentar manipular as notas no Enade


O Ministério da Educação (MEC) identificou em pelo menos 31 instituições particulares de ensino superior problemas em relação à participação dos seus alunos no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade). De acordo com o ministério, há "inconsistência nos dados", já que nessas faculdades o número de estudantes que participaram da avaliação é inferior ao de formandos indicados pelo Censo da Educação Superior.

O levantamento foi feito após denúncia encaminhada à pasta de que a Universidade Paulista (Unip) estaria selecionando apenas os seus melhores alunos para participar do Enade e, assim, conseguir notas mais altas. A mesma prática poderia estar ocorrendo nessas outras instituições. Todas as faculdades foram notificadas e algumas já enviaram esclarecimentos ao MEC.

Ontem (22), o ministério anunciou que instalou um auditoria com prazo de 60 dias para aprofundar as investigações contra a Unip. Outra medida tomada foi a determinação de visitas de comissões de especialistas para avaliação in loco de todos os cursos da universidade que estejam em fase de renovação ou de reconhecimento do credenciamento. Em geral, os cursos não precisam passar por essa etapa de avaliação se tiverem nota superior a 3 (em uma escala de 1 a 5) nos indicadores de qualidade do MEC, como o Conceito Preliminar de Curso (CPC) e o Índice Geral de Cursos (IGC).

Segundo o ministério, caso sejam confirmadas as tentativas de manipular os resultados do Enade também nas outras 30 instituições, serão aplicadas as mesmas medidas determinadas à Unip. O exame é aplicado anualmente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) a estudantes concluintes e ingressantes de cursos superiores de universidades públicas e particulares. A cada ano, é avaliado um grupo específico de cursos de graduação. O objetivo é aferir a qualidade do ensino oferecido pelas instituições. Aquelas que apresentam resultados insatisfatórios podem sofrer sanções do MEC, como corte de vagas e até fechamento do curso.

*Fonte: Agência Brasil
PM lança gás contra alunos

Alunos da universidade Mackenzie protestaram na manhã de ontem contra o uso da nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2011 para preencher parte das vagas do processo seletivo do meio de ano da instituição. Às 13 horas, a Polícia Militar jogou gás de pimenta em estudantes que tentavam pular o muro para voltar à universidade.
Segundo a PM, 800 pessoas participaram da manifestação, que bloqueou faixas da Rua da Consolação, entre 11 e 12 horas, no sentido Rebouças. Só uma das quatro pistas da via foi liberada, o que prejudicou o trânsito na região central de São Paulo.
“A prova sempre aparece na imprensa ligada a escândalos e vazamentos. Não podemos deixar que o reitor, que nunca pisou no Mackenzie antes de assumir o cargo, altere o vestibular”, disse o presidente do Centro Acadêmico de Direito, Rodrigo Rangel. O ato foi organizado pelo DCE e pelos CAs de Direito e Arquitetura.
O protesto começou com um apitaço nos corredores da universidade. Depois de paralisar a Consolação, os estudantes seguiram para a Rua Maria Antônia, aos gritos de “Enem, não, Mackenzie é tradição”.
Em nota, o Mackenzie lamentou os “transtornos causados nas ruas em decorrência de tais manifestações”. “O Enem pode ser considerado o mais democrático e inclusivo dos processos seletivos no País. Nesse sentido, o Mackenzie segue o exemplo de outras instituições educacionais de primeira linha no Brasil, tanto públicas quanto privadas, que já incluíram a iniciativa em sua seleção.”
O uso do Enem 2011 para preencher parte das vagas do próximo vestibular causa polêmica desde a publicação do edital do processo seletivo, neste mês. A nota será usada como único instrumento de classificação dos candidatos para parte das vagas oferecidas.

Cedê Silva, Lorena Amazonas e Juliana Deodoro, Especial para o Estado
Fonte: http://bit.ly/H1q3ya


USP CRIA NOVO DIPLOMA CONTRA FRAUDES


A Universidade de São. Paulo (USP) criou um novo tipo de diploma contendo vários itens de segurança e com um layout único para todos os cursos da instituição. Emissora de cerca de 50 mil diplomas anuais, a USP tem como objetivo dificultar ao máximo as fraudes.
Não há números oficiais sobre falsificações envolvendo este documento, mas alguns relatos, inclusive com cópias grosseiras em preto e branco, motivaram a criação no novo modelo. As novidades implementadas incluem uma marca d'água e um novo formato vertical, ao contrário do atual padrão horiz
ontal

terça-feira, 20 de março de 2012

Comentario sobre o texto: " O Jornal e Revista Digital x Papel "

Devemos deixar de ser um pouco individualistas, pois não podemos esquecer o quanto é importante as revistas e os jornais impressos devido a mobilidade e a usabilidade de ambos. Exemplos: se fizemos a leitura, podemos compartilhar com outras pessoa a noticia, e assim sucessivamente.
De: Akira Bittencourt
MEC vai mudar regras do Enade para evitar fraudes

Alunos do penúltimo semestre também serão avaliados, após suspeita de que universidade selecionava os estudantes que chegariam ao último período para elevar a média no exame

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, falou sobre as mudanças no Enade durante audiência pública na Câmara dos Deputados, para discutir os objetivos do ministério para a implementação do Plano Nacional de Educação (PNE 2011-2020) (Foto: Antonio Cruz/ABr)

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, anunciou nesta quarta-feira (14) que o governo vai mudar algumas regras do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) para que não seja permitido “procedimento que não assegure a efetiva avaliação dos alunos”. De acordo com o ministro, a prova será aplicada também aos alunos do penúltimo semestre – antes o exame era restrito aos formandos.
As novas regras devem valer já para este ano. Uma portaria com as mudanças deve ser publicada no Diário Oficial da União na quinta-feira (15).
A decisão vem após a divulgação de denúncias encaminhadas ao Ministério da Educação (MEC) sobre uma possível manipulação da participação dos alunos no Enade por parte da Universidade Paulista (Unip). A faculdade supostamente reteria os “maus alunos” no penúltimo semestre para que eles não fossem inscritos no Enade. Assim, só os alunos mais preparados participariam da avaliação, elevando as notas dos cursos. O MEC solicitou que a instituição encaminhe todas as informações para que o caso seja investigado.
A Unip nega qualquer tipo de manobra ou irregularidade na inscrição dos alunos. Segundo o Estadão, a instituição entregou na terça-feira (13) os dados solicitados pelo MEC. De acordo com a direção da universidade, a melhoria dos resultados nas últimas edições do Enade é resultado das inovações implantadas pela instituição em seus cursos.
O Enade é aplicado anualmente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) a estudantes concluintes e ingressantes de cursos superiores de universidades públicas e particulares. A cada ano é avaliado um grupo específico de cursos de graduação. O objetivo da prova é avaliar a qualidade do ensino oferecido pelas instituições. Aquelas que apresentam resultados insatisfatórios podem sofrer sanções pelo MEC, como corte de vagas e até fechamento do curso.

Fonte: http://glo.bo/y9ool2
Autor: REDAÇÃO ÉPOCA, COM AGÊNCIA BRASIL

segunda-feira, 19 de março de 2012

Grupo cobrava R$ 60 mil por vaga de medicina


A Polícia Federal prendeu ontem 15 acusados de participar de uma quadrilha que fraudou, por mais de uma década, vestibulares para Medicina de faculdades particulares em vários Estados do País, inclusive em São Paulo. Dezenas de alunos eram aprovados por ano pelo bando, que cobrava R$ 60 mil por vaga.
De acordo com a PF, a quadrilha atuou em pelo menos 13 vestibulares nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, Piauí e Goiás. Nomes de acusados e das escolas envolvidas na fraude não foram revelados. A participação de funcionários das instituições no esquema não foi confirmada, mas a polícia já tem nomes de “dezenas” de estudantes e pais que pagaram pela aprovação nos cursos. Eles deverão responder por estelionato.
As investigações foram comandadas pela PF de Araraquara, no interior do Estado, que não quis revelar de onde veio a denúncia. Mas a reportagem apurou que ela partiu, há cerca de quatro meses, do Centro Universitário de Araraquara (Uniara), que nega o envolvimento. Segundo o delegado Nelson Cerqueira, a quadrilha era liderada por um médico de Goiânia, dono de um hotel na Bahia.
Durante a ação da PF, batizada de Operação Arcano, foram apreendidos computadores, documentos, agendas, equipamentos eletrônicos e dois revólveres. As prisões foram feitas em São Paulo (nas regiões de Jaú e de Ituverava), Bahia, Tocantins, Pará, Goiás e Rio Grande do Sul.
O próximo passo será levantar informações contidas nos materiais apreendidos. Com eles, a PF espera identificar os clientes da quadrilha. “A quantidade de pessoas que vamos ouvir ainda é muito grande. Vamos identificar quem são essas pessoas, pode ser que consigamos dados de vestibulares anteriores. Com isso, vamos também comunicar as instituições sobre os alunos que cometeram a fraude no passado”, disse o delegado.
De acordo com Cerqueira, como os acusados colaboraram e as investigações devem demorar mais do que os dez dias de prazo da prisão temporária, a PF optou por liberá-los após prestarem depoimento. Todos vão responder pelos crimes de formação de quadrilha e estelionato – a pena pode chegar a oito anos de prisão.

O golpe
Os estudantes recebiam as respostas por meio de pontos eletrônicos – um meio de fraude que se tornou popular em concursos públicos e outros processos seletivos nos anos 2000. O gabarito era repassado por alunos que faziam as provas das áreas de suas especialidades e saíam das salas antes do horário-limite. Uma central em Goiânia coordenava o trânsito das informações para os estudantes.
A seleção de possíveis clientes era feita por meio de bandidos infiltrados entre alunos de cursinhos. Assim, eles selecionavam os estudantes e os pais interessados na compra de respostas. Mas o dinheiro só era pago após a aprovação do estudante.
Uma vez cooptados, os estudantes passavam por uma espécie de treinamento para enganar os fiscais de prova no dia do vestibular. “Eles ensinavam a disfarçar o equipamento e até simulavam o ambiente da prova, às vésperas do vestibular”, contou o delegado. “Mas os gabaritos nunca eram feitos com 100% de acertos, para não chamar a atenção”, completou Cerqueira.

Autor: Chico Siqueira

terça-feira, 13 de março de 2012

Informática e Educação - pontos negativos

Reflexão sobre a matéria:

A tecnologia hoje em dia é muito importante, principalmente em questão de educação, mas não devemos esquecer que não podemos ficar dependente, temos que buscar conhecimentos através dos livros, acredito que pais e professores devem fazer um trabalho em conjunto alertando referente ao mal uso da tecnologia que muitas vezes é ultilizado para entrar em sites impróprios ou até mesmo levando o aluno a desconcentração.

De: Bruna Stella

Link do texto " Informática e Educação - pontos negativos ": http://bit.ly/zfyvCv

segunda-feira, 12 de março de 2012

Dilma: mais de 30 mil escolas terão turno integral já este ano

 A presidenta Dilma Rousseff disse nesta segunda, dia 12, que mais de 30 mil escolas em todo o país terão aulas em tempo integral ainda em 2012. Segundo ela, o Programa Mais Educação, que oferece atividades em tempo integral aos estudantes do 1º ao 9º ano, deve beneficiar 5 milhões de estudantes, inclusive em escolas rurais.
"O Programa Mais Educação é responsável por uma grande transformação que já estamos fazendo em 15 mil escolas do ensino fundamental de todo o país. Hoje, 2,8 milhões de estudantes do 1º ao 9º ano já ficam na escola o dia todo. Eles participam de atividades orientadas, que vão desde o acompanhamento das tarefas escolares até a prática de esportes, aulas de arte e informática", explicou.
No programa semanal Café com a Presidenta, Dilma ressaltou que a meta de 30 mil escolas com ensino fundamental em tempo integral era esperada para 2014, e que o novo número definido para o último ano de governo passou a ser de 60 mil escolas integradas ao Mais Educação.
"Elas (as crianças) ficam na escola, no mínimo, sete horas por dia. Lá, recebem um lanche pela manhã, almoçam e depois, à tarde, fazem novo lanche. E o que é importante: têm reforço em matemática, português, ciências, praticam esportes, têm aula de arte e ainda fazem informática", explicou.
O Ministério da Educação está com inscrições abertas até o próximo dia 30 para novas adesões das prefeituras ao Mais Educação. Ao todo, o governo deve investir R$ 1,4 bilhão este ano no programa. Têm prioridade escolas onde estudam beneficiários do Bolsa Família e também as que tiveram baixa avaliação no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).
"As atividades complementares podem contribuir muito para melhorar a qualidade da educação das nossas crianças", disse a presidenta. "É uma forma de superar desigualdades, permitir que todas as crianças tenham uma boa educação e acesso a atividades que serão muito importantes para o seu futuro", concluiu.

Nova lei quer liberar xerox de livro inteiro



O xerox de obras inteiras, hoje proibido, pode ser liberado para uso não comercial. O projeto de mudança na lei de direitos autorais está em análise na Casa Civil e, se for aprovado no Congresso, vai facilitar a vida dos estudantes com dificuldades para comprar livros.
Atualmente, só é permitido copiar algumas páginas e capítulos – mas não é difícil encontrar papelarias que fotocopiem o livro todo. O anteprojeto de lei, construído pelo Ministério da Cultura (MinC) nos últimos anos, por meio de consultas públicas, pode ser avaliado ainda neste semestre, segundo Marcia Barbosa, diretora de direitos intelectuais da Secretaria de Políticas Culturais da pasta.
Além da possibilidade da cópia do livro original na íntegra para uso privado – até mesmo para meios digitais –, as alterações na lei preveem a possibilidade de uso educativo das obras. “É o uso didático de um livro em sala de aula. O professor pode mencionar o livro, mostrá-lo e fazer citações pequenas.”
As possíveis mudanças com a revisão da Lei dos Direitos Autorais preocupam a Associação Brasileira de Direitos Reprográficos (ABDR). O advogado Dalizio Barros, representante da ABDR, diz que permitir a cópia do livro inteiro pode fazer a situação sair do controle. “Não pode haver fins lucrativos. Então, a cópia não pode ser feita numa copiadora, que teria lucro com isso. Tem de ser por conta própria e não vale cópia da cópia”, explica.
Barros afirma que a maior preocupação da associação, hoje, é a pirataria digital. “As mídias eletrônicas são ignoradas pela lei. Um PDF num e-mail vai para todo mundo em minutos”. Segundo ele, alguns livros são caros porque são importados. Além disso, diz, as bibliotecas deveriam ser melhor aparelhadas.
Com os altos preços dos livros e a proibição de tirar cópias de obras inteiras, os universitários se viram para economizar sem deixar de estudar. As ideias vão além da “pasta do professor”, na qual o docente deixa os textos das aulas disponíveis para cópia no xerox da faculdade – prática condenada pela ABDR. Algumas iniciativas infringem a lei, pegando livros da biblioteca e fotografando as páginas – para depois enviar para a sala, por exemplo.
Há quem prefira os livros usados. Lucas Filippelli, de 21 anos, estudante de Engenharia de Produção de uma universidade particular do ABC, compra as obras que seus veteranos já usaram. “Paguei R$ 200 em três. O preço de um só novo é R$ 250”, diz. “Prefiro gastar R$ 150 em um novo do que R$ 90 em xerox, que pode vir com folhas faltando.”
A internet também facilita a busca. “Alguns artigos encontro no Google Acadêmico ou no Google Books. Quando não acho, alguém da sala escaneia partes ou o livro todo e gera um PDF”, afirma a estudante de Design de Moda Camila Regis, de 20 anos.
Alguns alunos não acreditam que as mudanças na lei alterarão o cenário. “Haverá a manutenção do sistema, em que só parte da população tem condições de comprar livros”, afirma Julio de Souza Neto, de 23 anos, aluno de Geografia. Ele calcula que gastaria R$ 2,5 mil por semestre se comprasse todos os livros da bibliografia do curso.
Os professores destacam mais um problema: muitos livros – alguns clássicos e essenciais para os cursos de ensino superior – têm edições esgotadas. “Há livros que só se consegue pela fotocópia. Isso atrapalha o planejamento das aulas”, diz Caroline de Mello Freitas, da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo e da Faculdade Santa Marcelina.

Fonte: http://bit.ly/Azbr9t
Autor: Mariana Mandelli

11 de março de 2012